Muito fié

Peço desculpas a quem geralmente lia meu blog, por causa do clima de debutante-way-of-life dos meus posts menininha que ando colocando nos últimos dias.

No mais, bora sair da net e ir curtir a cachaça braba que é essa vida

Bjo-Bjus

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Frases de comunidades

“O que há de revoltante num estilo de vida individual?

– As pessoas se irritam com aqueles que adotam padrões de vida muito individuais; elas se sentem humilhadas, reduzidas a seres ordinários, com o tratamento extraordinário que eles dispensam a si mesmos.”

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epílogo

Dentro da caverna, o ciclo sagrado
Entre tuas pernas, vários enganos
impregnado  perfume acre de fome

E o furacão de ponta cabeça
de véu e grinalda de fogo
Me enlaça em doce loucura,

– O dragão vermelho me come

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Filed under 17, hell a, peppers, poesia, são coisas dele, sede

Final lap

Bem que se quis
Depois de tudo
Ainda ser feliz
Mas já não há
Caminhos prá voltar
E o quê, que a vida fez
Da nossa vida?
O quê, que a gente
Não faz por amor?..

Sensação: quando vcs acha que a corrida tá quase no fim, sprint final, de repente vem uma ansiedade gostosa. Achar que depois dessa vitória ainda tem uma boa festa pra ir, comemorar.

***

Receita =]

Me cobre mil telefonemas
Depois, me cubra de paixão
Me pegue bem
Misture alma e coração…

Outra coisa…

People allways live

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Last night

Ói nós aqui, Ói nós aqui,
Hollywood fica ali bem perto,
só não vê quem tem um olho aberto

Ói nós aqui, Ói nós aqui,
Hollywood é um sonho de cenário,
Vi um pau-de-arara milionário

E eu que nem sonhava conhecer o tal Recife,
Pobre saltimbanco trapalhão.
Hoje sou mocinho, sou vizinho do xerife,
dou rabo-de-arraia em tubarão

Ói nós aqui, Ói nós aqui,
Tem de tudo nessa Hollywood,
Vi um índio cheio de saúde

Ói nós aqui, Ói nós aqui,
How do you do?
Caruaru, I wanna see piripipi. Ói nós aqui

Ói nós aqui, Ói nós aqui,
Camelôs, malucos e engraxates,
Aproveitem enquanto o sonho é grátis

Quem há de negar que é bom dançar, que a vida é bela,
neste fabuloso Xanadu.
Eu só tenho medo de amanhã cair da tela
e acordar na casa do Bubu

Ói nós aqui, Ói nós aqui,
How do you do?
Banabuiú, I wanna buy o Paraguai.
Hollywood and me
Ói nós aqui (vixe!)

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Abusivo

O que fazer com o corrosivo erro latente?

Além de estar em paz existem essas dores – muito para caber em mim. Mas pelo menos agora eu entendo. O que nos aterroriza é a possibilidade. Talvez um dia você saiba, talvez um dia isso acabe.

Sei que não posso retirar o punhal, agora. Foi tão friamente e silenciosamente colocado que parece doer em mim – ver seu sorriso puro só faz enxergar ainda mais o abismo dos meus próprios erros passados. E é com incrível tristeza que sei que retirar o punhal de suas costas só será capaz de te matar. E o que eu poderia fazer? Deliciar-me por perder um anjo que de nada nunca teve culpa. Só poderia sentir a dor imáginária de mil facas cortando minha garganta pelo peso do que fiz.

Que me resta? Entender, silenciar. E lutar para ter a calma de saber que um dia eu conseguirei me perdoar – porque ninguém pode perdoar outra pessoa que não a si mesma, certo?.

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Até quando?

Quero por inteiro, um dia após o outro

sem relógio e sem agenda…

mas quando?

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Linha imaginária

-Equilibrar-se-

Falar sobre infernos e paraísos metafóricos não me é mais necessário. Aceito que limpar a boca e a maquiagem impregnadas de erros sangrentos me aprisione em certa nostalgia – entenda-me. Mas o amor que sinto a esses pecados é pela força das coisas que vivi.

O que posso fazer do que vivi?

Foram noites sujas, mujitas vezes. Noites em que só me via decadência – mas, entenda, é essa a parte que mais me agrada.

Não me restam muitas dúvidas agora. Não as gritantes de antes que me levavam ao lento suicidio que me aliviavam psicoses. Não mais, agora é só silêncio. Paz, entende a força disso?

Mas, oh Deus! Não pense que estou reclamando do preço a que me vendi. Foram alguns bons anos em 6 meses. E, se almas são mandadas ao inferno por castigo, o que fariam comigo se era lá que eu amava ficar?

…continua, sempre continua…

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seems empty

Ela chorava à seco, mãos tremulas sobre o peso de sua cabeça. Ele simplesmente não estava lá. Estava em qualquer outro lugar, catando os pedaços daquilo que ninnguém sabe que ninguém nunca vira, mas que os dois sabiam que existia.

Não quero essa distância, todos os meus sonhos de repente parecem tão vazios!

“Do outro lado, tarde da noite
eles perdem a linha outra vez.
Ele jura que agora acaou
ela sabe a bobagem que fez”

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Friday night

Amy acaba de me ligar pra gnt sair! E depois de uma semana longa e, como diz minha musa Vaní, ‘tão quente q tava de o xixi evaporar antes de cair na privada’, uma madrugada é mais que merecida.

Soo, alguns diriam pra deixar a vida levar, eu prefiro citar um tal outro John aí e dizer… Let it bed! hehehe

Só sei que it’s not my imagination. Madrugadas de sexta sempre são mágicas =) E com o carnaval chegando então…..

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novos ares

Sutis mudanças aqui no blog ( e na vida), agora quero falar de alguns outros assuntos. Mais naturalista, cética, menos romântica, mais em paz.

bjinhos bjinhos

breve volto com mais

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As aparências não enganam

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A língua girava no céu da boca

Carlos Drummond de Andrade

A língua girava no céu da boca. Girava! Eram duas bocas, no céu único.

O sexo desprendera-se de sua fundação, errante imprimia-nos seus traços de cobre. Eu, ela, elaeu.

Os dois nos movíamos possuídos, trespassados, eleu. A posse não resultava de ação e doação, nem nos somava. Consumia-nos em piscina de aniquilamento. Soltos, fálus e vulva no espaço cristalino, vulva e fálus em fogo, em núpcia, emancipados de nós.

A custo nossos corpos, içados do gelatinoso jazigo, se restituíram à consciência. O sexo reintegrou-se. A vida repontou: a vida menor.

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Do you have to let it linger?

Eu não aprendo. De novo estamos aqui, meu coração no seu estômago. Eu não queria você assim, mas isso é uma coisa que já faz parte de mim, como se parecesse que não tenho outra saída.

É melhor terminarmos desse jeito, então. Tudo bem, eu sei que essa não é a última vez que seu peso me sufoca. Mas eu preciso, você não entende? Preciso de muito mais que suas ideologias rotas possas imaginar.

Porque, sim, eu me lembro do dia em que fomos livres um do outro. Eu era bem maior longe de você. Eu via muito mais, me lembro da força que me fazia enxergar mais além.

Então, por favor. Não prolongue isso. Dê me sua mão e seu silêncio amigo. Talvez um dia  admita que não vivo sem você. Mas até lá ainda são dias e dias em conviveremos com essa dor de estarmos assim, tão intimamente ligados um ao outro.

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persistência

Eu e meu super ego somos super satisfeitos com o próprio corpo. Mas não aguento mais esse sedentarismo que ando com ele, essa moleza toda.

O problema é que tenho um certo problema com começos. Nunca consigo começar nada. E esse é o motivo do post. Pra, se eu não seguir a risca meu plano de acompanhar meu pai marombadinho nas corridas diárias do entardecer q vcs todos me taquem até pedra, pra eu tomar vergonha na cara. Podem cobrar satisfações, por favor.

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